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Por: Jornalismo Light FM
Foto: Divulgação Cemig

Com a proximidade do Carnaval, a Cemig emitiu alerta de segurança em relação à rede elétrica. O aviso é direcionado à toda a população, em especial a organizadores de trios elétricos.

Segundo a companhia, em anos anteriores houve registros de blocos carnavalescos que contrataram pessoas para levantar cabos da rede elétrica para que os trios pudessem passar em algumas ruas. A prática não é permitida e pode causar acidentes graves.

Em Minas Gerais, a Lei 20.374, de 2012, proíbe a produção e venda de serpentinas metálicas. De acordo com a Cemig, serpentinas e confetes que contêm metal na composição podem causar curto-circuito em caso de contato com cabos energizados.

Veja outras recomendações:

Fios partidos

Em ocorrências com fios partidos, que podem ser ocasionados por chuvas, raios, colisões de veículos e quedas de árvores, dentre outras situações, a população deve acionar a Cemig imediatamente.

“Ao encontrar um fio caído ao solo, não se aproxime nem deixe ninguém se aproximar do cabo, pois ele pode estar energizado. Nesse caso, a recomendação da Cemig é que a população acione imediatamente a companhia pelo telefone 116 – que funciona 24 horas por dia – e aguarde a chegada dos técnicos no local”, destaca o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da Cemig, João José Magalhães Soares.

Em caso de perigo e/ou acidentes, a população também pode acionar gratuitamente o Corpo de Bombeiros ou a Polícia Militar: o telefone dos Bombeiros é 193 e o da PM, 190.

O que se deve fazer em caso de colisões com postes?

Em um acidente de carro, em que haja a derrubada de cabos de energia na lataria ou no entrono, as pessoas podem se desesperar e querer deixar o automóvel o mais rápido possível. Contudo, o mais seguro é permanecer no interior do veículo.

“Os veículos são projetados de tal forma para não conduzirem energia elétrica para o seu interior. Assim, o mais seguro para as pessoas é permanecerem dentro do automóvel até a chegada da Cemig para providenciar o desligamento da rede elétrica e permitir que o Corpo de Bombeiros faça o resgate com segurança”, explica João.