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Por: André Luís Monteiro/Jornalismo Light FM*
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde publicou nesse domingo (25) uma série de orientações para que a população se protega da fumaça provocada pelos incêndios florestais registrados pelo país.

Segundo a pasta, além dos esforços de combate ao fogo por parte dos governos, é fundamental que a população seja orientada sobre como se proteger, evitando, dentro do possível, a exposição aos poluentes. 

Confira as orientações

  • Aumentar a ingestão de água e líquidos ajuda a manter as membranas respiratórias úmidas e, assim, mais protegidas;
  • Reduzir ao máximo o tempo de exposição, recomendando-se que se permaneça dentro de casa, em local ventilado, com ar condicionado ou purificadores de ar;
  • As portas e as janelas devem permanecer fechadas durante os horários com elevadas concentrações de partículas, para reduzir a penetração da poluição externa;
  • Evitar atividades físicas em horários de elevadas concentrações de poluentes do ar, e entre 12 e 16 horas, quando as concentrações de ozônio são mais elevadas;
  • Uso de máscaras do tipo “cirúrgica”, pano, lenços ou bandanas podem reduzir a exposição às partículas grossas, especialmente para populações que residem próximas à fonte de emissão (focos de queimadas) e, portanto, melhoram o desconforto das vias aéreas superiores. Enquanto o uso de máscaras de modelos respiradores tipo N95, PFF2 ou P100 são adequadas para reduzir a inalação de partículas finas por toda a população;
  • Crianças menores de 5 anos, idosos maiores de 60 anos e gestantes devem redobrar a atenção para as recomendações descritas acima para a população em geral. Além disso, devem estar atentas a sintomas respiratórios ou outras ocorrências de saúde e buscar atendimento médico o mais rapidamente possível.

Pessoas com problemas cardíacos, respiratórios, imunológicos, entre outros, devem:  

  • Buscar atendimento médico para atualizar seu plano de tratamento;
  • Manter medicamentos e itens prescritos pelo profissional médico disponíveis para o caso de crises agudas;
  • Buscar atendimento médico na ocorrência de sintomas de crises;
  • Avaliar a necessidade e segurança de sair temporariamente da área impactada pela sazonalidade das queimadas.

*Com informações do Ministério da Saúde